8 erros de marketing que todas as empresas bem-sucedidas já cometeram

Se você olha para grandes marcas e pensa “eles sempre souberam o que estavam fazendo”, sinto informar: não é bem assim. Por trás de campanhas premiadas e resultados impressionantes, existe um cemitério de ideias que floparam, anúncios que ninguém clicou, posts que passaram despercebidos e erros de marketing que não deram retorno nenhum.

A verdade é que não existe sucesso em nenhuma área sem uma boa dose de erro no currículo. No marketing, isso não é diferente. E isso vale tanto para multinacionais quanto para negócios locais. A diferença é que as empresas bem-sucedidas aprenderam a lidar com esses erros sem transformá-los em ponto final da história.

Se você está terminando este ano com a sensação de que “nada funciona” ou que “o problema é a sua empresa”, respire. Talvez você só esteja repetindo alguns erros que praticamente todo mundo já cometeu no caminho até encontrar uma estratégia vencedora.

Quer saber que erros são esses? Então, continue a leitura!

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1. Acreditar que a primeira campanha vai ser brilhante

Um dos erros de marketing mais comuns é imaginar que a primeira campanha será um sucesso imediato. Muitas empresas colocam no ar a “campanha perfeita”, cheia de expectativas, e se frustram quando o resultado real é bem mais tímido do que o planejado.

Grandes marcas também lançam campanhas que simplesmente não engajam. Elas erram no tom, na oferta ou no momento. A diferença é que, em vez de decretar que marketing não funciona, elas analisam o que aconteceu, ajustam a rota e tentam de novo.

Se a sua primeira campanha não trouxe o retorno sonhado, isso não significa que o marketing não serve para o seu negócio. Significa apenas que você está na fase normal de teste e aprendizado que todo mundo enfrenta, mesmo que poucas empresas falem sobre isso abertamente.

2. Ter medo do flop e, por isso, não aparecer

Existe um erro de marketing ainda mais perigoso do que flopar: não aparecer. Por medo de ser julgado, criticado ou ignorado, muitos donos de negócio simplesmente evitam se expor. Não gravam vídeos, não se posicionam, não contam a história da empresa, não mostram bastidores.

Enquanto isso, marcas que hoje parecem naturais diante das câmeras começaram do zero, com vídeos travados, posts estranhos e baixíssimo engajamento. Elas só chegaram ao nível atual porque tiveram coragem de passar pela fase desconfortável em público.

E aqui vai um fato incômodo: ser ignorado faz parte do começo. Todo mundo já postou algo que ninguém curtiu. A diferença é que alguns desistiram depois disso, e outros seguiram insistindo até entender o que realmente conecta com o público. Negligenciar este fato é um dos erros de marketing que mais causam impacto no século XXI.

Hoje, até mesmo donos de grandes empresas entendem que colocar a cara no negócio faz diferença. Apenas para citar alguns exemplos, você vê a liderança inteira da Cimed nas redes sociais (uma indústria farmacêutica!), o Flávio Augusto, a Cristina Junqueira, dona do Nubank, além de muitos outros. Você acha mesmo que, no seu caso, isso é dispensável?

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3. Avaliar o sucesso por meio de métricas de vaidade

Outro problema clássico, quando se fala em erros de marketing, é transformar métricas de vaidade em troféus. Hoje, empresas investem tempo e dinheiro para aumentar o número de seguidores, se frustram se o post não tem muitos likes, como se isso, por si só, fosse resolver os problemas de vendas.

Marcas consolidadas também já caíram nessa armadilha. Elas inflaram audiências, investiram em métricas de vaidade e fizeram tudo pela viralização. Porém, depois de pouco tempo, perceberam que um grande público desinteressado vale menos do que uma audiência menor, mas realmente engajada.

Você pode ter milhares de seguidores e poucas vendas, assim como pode ter uma base pequena que compra de forma recorrente. Seguidor é vaidade. Cliente é resultado. Empresas bem-sucedidas aprenderam isso muitas vezes na marra, depois de campanhas “perfeitas” que trouxeram curtidas, mas não trouxeram faturamento.

4. Ignorar o básico e querer começar pelo avançado

Muitos negócios querem implementar funis complexos, automações cheias de etapas e estratégias de última geração sem ter o básico minimamente organizado. Porém, quando falta clareza de proposta de valor, falta mensagem consistente, falta conteúdo simples explicando o que a empresa faz e para quem faz, a venda não acontece.

Empresas de grande porte também já quiseram pular etapas, apostando em soluções mirabolantes. No entanto, o resultado veio quando elas se propuseram a responder perguntas simples: por que alguém deveria escolher essa marca? Que problema ela resolve melhor do que as outras? Onde o nosso público está?

Não há problema em buscar soluções avançadas. O problema é usar a complexidade como atalho. Grandes cases de sucesso em marketing nascem, quase sempre, de mensagens claras, repetidas com consistência ao longo do tempo.

5. Desistir de uma estratégia antes de dar tempo para ela funcionar

Outro erro de marketing que ocorre com frequência é matar uma estratégia cedo demais. A empresa testa o tráfego pago por poucos dias, faz três ou quatro posts, grava um vídeo e conclui que não deu certo. O problema é que a maioria das abordagens precisa de tempo para ganhar tração, especialmente em ambientes competitivos.

Grandes empresas já queimaram boas ideias por impaciência. Elas cortaram campanhas que não performaram bem nas primeiras semanas, só para descobrir, depois, que concorrentes insistiram em algo parecido e colheram ótimos resultados.

Se cada tentativa é abandonada logo no início, não há tempo suficiente para aprender, otimizar e ajustar a rota. Assim, o negócio entra numa sensação constante de frustração, como se nada funcionasse, quando o verdadeiro problema é a falta de consistência.

6. Copiar a estratégia de outra empresa esperando o mesmo resultado

Este é um erro de marketing quase universal: olhar para um concorrente ou uma referência de mercado e tentar replicar o modelo, esperando o mesmo resultado. O que não aparece é o bastidor: público diferente, história diferente, momento de mercado diferente, orçamento diferente.

Até mesmo empresas bem-sucedidas já se iludiram com cases prontos e aprenderam, às vezes com certo prejuízo, que cada negócio tem seu próprio caminho. Embora inspirar-se em boas práticas seja saudável, copiar sem adaptação é receita quase certa para frustração.

Quando você copia a estratégia de outra empresa sem entender o contexto, corre o risco de parecer genérico demais, desconectado demais ou simplesmente irrelevante para o seu público. Portanto, tenha em mente que o que funciona para uma marca pode ser completamente desinteressante para outra.

7. Acreditar que a venda não acontece devido a erros de marketing

Existem muitas chances de a sua empresa vender com uma boa estratégia de marketing. A combinação de anúncios + página de vendas com informações completas, por exemplo, é a base de funcionamento de grande parte dos e-commerces.

Porém, isso não se aplica a todos os negócios. Quanto mais conhecido e simples é o produto, mais simples é a venda. Quanto menos conhecido e mais complexo, mais complexa é a venda.

A tomada de decisão para a compra de uma blusa de R$ 90, por exemplo, pode ser simples. Afinal, a pessoa clica no anúncio, vê a foto, lê a descrição que mostra o tecido utilizado na confecção, confere as medidas e coloca a peça no carrinho. Simples, não é?

Agora, se o seu objetivo é vender uma blusa visualmente parecida com aquela por R$ 4.700, o processo não é tão simples. O cliente precisa encontrar as mesmas informações sobre a peça no site e rede sociais, mas a compra exige muito mais que isso. Afinal, o que a empresa oferece, nesses casos, não é só qualidade, é algo intangível (status), que requer a construção de um branding.

Se o produto é complexo, a venda também é mais complexa. Muitas pessoas têm o desejo de rejuvenescer o rosto, por exemplo, mas não entendem a diferença entre os diversos procedimentos estéticos e a cirurgia plástica. Uma equipe preparada ajuda esta pessoa a entender qual é a intervenção que realmente atende suas necessidades, favorecendo a compra.

8. Achar que erros de marketing invalidam o método

Talvez o maior erro de marketing seja acreditar que errar significa que você não serve para isso. Muitas empresas carregam vergonha de campanhas que deram errado, conteúdos que não engajaram ou apostas que não trouxeram retorno. É como se o erro fosse um carimbo definitivo.

A realidade é bem diferente. Toda estratégia vencedora de marketing é resultado de uma sequência de tentativas, ajustes, recomeços e correções. Empresas bem-sucedidas não chegaram onde estão porque nunca erraram. Elas chegaram lá porque não pararam de aprender com os erros.

Erros de marketing fazem parte do pacote de quem decidiu crescer. Criar campanhas que floparam, lançar posts ignorados, começar com zero seguidores, ser ignorado por um bom tempo: tudo isso é mais normal do que parece quando olhamos para o bastidor das empresas que hoje são referência.

A diferença está na forma como cada negócio reage. Alguns usam o erro como justificativa para parar de investir em marketing. Outros tratam o erro como dado, ajustam a rota e seguem. E esses são, em geral, os que mais crescem.

Você não precisa transformar seu caminho em uma trilha de sofrimento desnecessário. Sim, os erros fazem parte do processo, mas você pode contar com quem já tem experiência para reduzir essa curva de aprendizado, evitar armadilhas óbvias e concentrar esforços no que tem mais chance real de dar certo.

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